(escrito a 10 de Novembro de 2011)
Deixo-me pensar que está tudo eternamente bem, porque escolho acreditar que somos do bem, do amor, da boa vontade...
Assisto apreensiva, diariamente...
A tortuosa caixa abre, pela mão do Homem (e da Mulher), espalhando a apatia, que se reflecte apenas sobre o que de positivo se deveria procurar. Os sorrisos são vazios, as almas torturadas.
E esquecemos que dentro da caixa, aprisionada pelo descrédito, resta o mais ínfimo e infindável desejo de bem-querer... A Esperança!
Soltem-na!
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