quinta-feira, 16 de maio de 2013

PANDORA

(escrito a 10 de Novembro de 2011)

Deixo-me pensar que está tudo eternamente bem, porque escolho acreditar que somos do bem, do amor, da boa vontade...

Assisto apreensiva, diariamente...

A tortuosa caixa abre, pela mão do Homem (e da Mulher), espalhando a apatia, que se reflecte apenas sobre o que de positivo se deveria procurar. Os sorrisos são vazios, as almas torturadas.

E esquecemos que dentro da caixa, aprisionada pelo descrédito, resta o mais ínfimo e infindável desejo de bem-querer... A Esperança!

Soltem-na!


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